F1: Monza apresenta projeto para "salvar" circuito

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O Autodromo Nazionale de Monza, na Itália, está enfrentando uma forte crise financeira e corre o risco de deixar de sediar uma corrida de Fórmula 1. Na categoria desde a estréia, em 1950, o único ano em que não houve corrida no circuito foi 1980, quando Ímola recebeu o Grande Prêmio da Itália.

A Fórmula 1 vem sofrendo, principalmente nos últimos anos, com uma grande crise financeira, tanto que no ano passado duas equipes se ausentaram das últimas provas do campeonato. A crise chegou também à Alemanha, casa da atual líder no campeonato de construtores, Mercedes. Nem Hockenheimring, nem Nüburgring, quiseram receber uma corrida em 2015, cancelando o GP da Alemanha.

Cada circuito paga, em média, 18 milhões de euros para sediar uma corrida da Fórmula 1 na Europa (equivalente à 54 milhões de reais), com exceção de Mônaco, que paga cerca de 12,3 milhões de euros (37 milões de reais).

Monza quer negociar com o chefão da categoria, Bernie Ecclestone, no meio do ano, para apresentar as propostas de solução da crise de Monza, num período de curto e médio prazo, para se manter na categoria após 2016, quando se encerra o contrato. O maior vencedor do "circo da velocidade" foi Michael Schumacher, com 5 vitórias, todas pela equipe italiana Ferrari.

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